A família do político entrou com uma petição na Polícia Federal.
A morte do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) pode voltar a ser investigada. A família do político entrou com uma petição na Polícia Federal solicitando a reabertura das investigações.
Eduardo morreu durante a campanha presidencial de 2014, da qual era candidato. A aeronave na qual ele estava caiu na cidade de Santos, no litoral de São Paulo.
Em uma perícia particular, contratada pelo irmão de Eduardo, Antônio Campos, foi descoberto que o sensor de velocidade do avião foi desligado intencionalmente. As informações serão repassadas ao Ministério Público Federal, ao ministro da Justiça, Torquato Jardim, e à procuradora-geral da República, Raquel Dodge.
RELEMBRE O CASO
Eduardo Campos era candidato a presidente pelo PSB, e estava com uma viagem marcada para o aeroporto de Guarujá, em São Paulo. Ele embarcou no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, no dia 13 de agosto de 2014, e ao passar pela cidade de Santos, a aeronave caiu.
No dia do acidente estava chovendo e o tráfego aéreo perdeu o contato com a aeronave do político. Com a queda no avião em um quintal de uma casa abandonada, dez pessoas ficaram feridas com os destroços. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), em Brasília, ficou responsável em descobrir a causa do acidente.
Além do ex-governador, outras seis pessoas também estavam no avião, quatro assessores da campanha e dois tripulantes.
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