O ex-ministro Sergio Moro não poderá advogar pelos próximos seis meses foi o que decidiu, nesta terça-feira (02), a Comissão de Ética da Presidência. Com a decisão, o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, deverá cumprir o período de quarentena.
A lei que dispõe sobre o conflito de interesse no serviço público diz que pessoas que tenham exercido cargo de ministro, entre outros no alto escalão do governo federal, devem respeitar a chamada “quarentena” de seis meses antes de assumir emprego no qual possam se valer de informação privilegiada.
Segundo a decisão da Comissão de Ética da Presidência, o ex-ministro Moro:
- receberá salário por seis meses;
- poderá dar aulas e escrever artigos no período;
- não poderá trabalhar como advogado durante a quarentena.
Pela decisão da Comissão de Ética da Presidência, Moro pode dar aulas e escrever artigos durante quarentena. Ex-ministro deixou cargo afirmando que Bolsonaro interferiu na PF. O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nega a acusação.
COMENTÁRIOS